CREDITS / ECTS: 1,7 ECTS
DURATION: 45 horas
COORDINATOR:
José Porfírio,
Teresa Pinto
START: 2018-11-19
END: 2019-02-09
APPLICATIONS FROM: 2018-06-29
APPLICATIONS UNTIL: 2018-11-16
COST: Gratuito (financiamento do POISE)
TAGS:
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FRAMEWORK:
O curso centra-se na relação entre o Género (socialização, representações e comportamentos), a Igualdade entre os sexos (vivência das relações pessoais e sociais) e Cidadania (normas e práticas coletivas que sustentam a democracia). Privilegia-se a Igualdade de Género - um dos temas obrigatórios da Educação para a Cidadania segundo a nova Estratégia Nacional – perspetivando-a como temática longitudinal a todos os ciclos de ensino. O curso integra três dimensões: aquisição de conhecimentos e consciencialização das implicações da socialização de Género no ensino e na educação formal; a reflexão sobre a relação entre Género e Currículo e entre Género e Prática Pedagógica; a conceção de estratégias e de atividades pedagógicas e didáticas que promovam a igualdade social e interpessoal de ambos os sexos.
Os Guiões de Educação Género e Cidadania, destinados ao pré-escolar e aos ensinos básico e secundário, editados pela CIG, serão um instrumento essencial ao longo de todo curso, para: a reflexão e o debate em grande grupo nas sessões presenciais; a seleção de excertos dos Guiões, adequada aos perfis do formandas/os, e a reflexão e debate sobre os mesmos, em fóruns de discussão; a análise de propostas de atividades dos Guiões, de acordo com o contexto de cada formanda/o, e a sua discussão em subgrupos, entre formandos/as provenientes dos mesmos contextos; a aplicação individual de atividades selecionadas por cada formando/a, a apresentação e a discussão dos respetivos processos, resultados, efeitos e condicionantes, em sessões presenciais e em fóruns de discussão, sustentarão o equacionamento da continuidade a dar à aplicação dos Guiões após o termos da ação, expresso num relatório final, individual, sobre linhas de ação futuras.
RECIPIENTS:
Docentes de todos os níveis de ensino: pré-escolar; 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico; ensino secundário. Técnicos/as especializados/as nas áreas de natureza profissional, tecnológica, vocacional ou artística dos cursos dos ensinos básico e secundário (designadamente, Ensino Artístico Especializado, formação técnica/tecnológica dos Cursos Profissionais, formação vocacional de Cursos de Educação e Formação, docentes/formadores/intérpretes de LGP).
GOALS:
1. Capacitar docentes de todos os ciclos e de todas as áreas disciplinares para a reflexão crítica (auto e hétero), individual e coletiva, sobre as práticas profissionais e organizacionais, na ótica do género;
2. Contribuir para as alterações que a incorporação da igualdade de género traz para as práticas educativas, para os procedimentos pedagógicos e organizacionais, para a definição e aplicação de critérios de seleção e de exploração de materiais didáticos e para o desenvolvimento de projetos e de atividades educativas ao nível de escola;
3. Transversalizar a igualdade de género no currículo
4. Assegurar a formação de docentes, conforme previsto na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania - ENEC
5. Viabilizar a Igualdade de Género como tema obrigatório e longitudinal de toda a escolaridade, conforme previsto na ENEC;
6. Potenciar o entrosamento da Igualdade de Género com as outras temáticas da Educação para a Cidadania, conforme previsto na ENEC
7. Equacionar linhas de ação que confiram continuidade ao processo de mudança iniciado com a ação e corresponde à sua finalidade.
CONTENTS:
MÓDULO I - A ORDEM SOCIAL DE GÉNERO - 10h
Presencial: 3.30h
1.1 Conceitos de sexo e de género: descrever e compreender a realidade de homens e de mulheres
1.2 Estereótipos de género e representações sociais de homens e de mulheres
Elearning: 6.30h
1.3 Papéis sociais de género e organização social
1.4 Relações de género: hierarquias e relações de poder entre mulheres e homens; discriminações sexuais diretas e indiretas; violência de género.
• Competências:
1. Desconstruir os estereótipos de género presentes na socialização de mulheres e de homens e nas relações sociais entre umas e outros;
2. Compreender a relação entre estereótipos e socialização de género, desigualdades sociais e discriminações sexuais.
3. Tomar consciência da influência dos estereótipos de género na atividade pedagógica, individual e coletiva;
4. Perspetivar a educação para a cidadania na ótica das relações sociais de género;
MÓDULO II - GÉNERO, EDUCAÇÃO E CURRÍCULO – 10h
Elearning: 5.30h
2.1 As diferentes dimensões do currículo (formal, informal, oculto, nulo...)
2.2 Comunicação, linguagem e recursos pedagógicos: (in)visibilidades e estereotipias
Presencial: 1h e Elearning: 3.30h
2.3 Género, saberes e competências: conhecimento e memória.
• Competências:
1. Desconstruir os estereótipos de género presentes na gestão do currículo e dos programas e na atividade pedagógica, individual e coletiva;
2. Perspetivar a educação para a cidadania na ótica das relações sociais de género, no quadro, quer do conhecimento disciplinar, quer da comunicação escolar.
3. Alterar a prática profissional desenvolvendo estratégias pedagógicas integradas que concorram, de facto, para que a igualdade seja estruturante da identidade individual e coletiva de raparigas e rapazes;
MÓDULO III - ÁREAS E DIMENSÕES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA – 5h
Presencial: 2.30h e Elearning: 2.30h
3.1 Género, espaços, ambientes e interações entre os sexos
3.2 Género, autonomia, (cor)responsabilidade e liderança
3.3 Género, corpo, saúde e cuidado.
• Competências:
1. Desconstruir os estereótipos de género presentes na gestão do currículo e dos programas e na atividade pedagógica, individual e coletiva;
2. Perspetivar a educação para a cidadania na ótica das relações sociais de género, no quadro, quer das dinâmicas organizacionais escolares, quer das dinâmicas de relacionamento pessoal e coletivo, nos diferentes espaços da escola, formais e não formais;
3. Alterar a prática profissional desenvolvendo estratégias pedagógicas integradas que concorram, de facto, para que a igualdade seja estruturante da identidade individual e coletiva de raparigas e rapazes;
4. Integrar a dimensão da igualdade de género na cultura organizacional escolar, de forma transversal, continuada e sustentada;
5. Utilizar diversas ferramentas e instrumentos, adequando-as ao respetivo contexto profissional.
MÓDULO IV - GÉNERO E CONHECIMENTO NAS DIFERENTES ÁREAS CURRICULARES/CIENTÍFICAS – 10h
Elearning: 4h
4.1. A transversalização da perspetiva de género na construção do conhecimento
4.2. Do conhecimento produzido ao conhecimento ensinado: desfasamentos e enviesamentos
Elearning: 1h e Presencial: 5h
4.3. Aplicação do género como categoria de análise dos materiais pedagógicos nas diferentes disciplinas.
• Pretende-se que as e os docentes sejam capazes de:
1. Desconstruir os estereótipos de género presentes na gestão do currículo e dos programas e na atividade pedagógica, individual e coletiva;
2. Integrar a igualdade de género na gestão do currículo e na construção do conhecimento nas diferentes áreas disciplinares, de forma coerente e sistemática;
3. Alterar a prática profissional desenvolvendo estratégias pedagógicas integradas que concorram, de facto, para que a igualdade seja estruturante da identidade individual e coletiva de raparigas e rapazes;
4. Utilizar diversas ferramentas e instrumentos, adequando-as ao respetivo contexto profissional.
MODULO V – IMPLEMENTAÇÃO DA IGUALDADE DE GÉNERO NO ENSINO-APRENDIZAGEM - BOAS PRÁTICAS – 10 horas – este módulo será transversalizado na abordagem dos outros módulos
Presencial: 3.30h
5.1 – Perspetiva da Igualdade de Género no ensino-aprendizagem
Presencial: 3.30h
5.2 – A Dimensão Nacional e Europeia. Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia
5.3. Estratégia nacional de inclusão da População Cigana.
Elearning: 1h
5.4. Utilização e aplicação de materiais pedagógicos em cidadania e igualdade de género em todos os níveis de ensino.
Presencial: 2h
5.5 Boas Práticas - Apresentação Trabalhos e Debate.
• Competências:
1. Desconstruir os estereótipos de género presentes na gestão do currículo e dos programas e na atividade pedagógica, individual e coletiva;
2. Perspetivar a educação para a cidadania na ótica das relações sociais de género;
3. Alterar a prática profissional desenvolvendo estratégias pedagógicas integradas que concorram, de facto, para que a igualdade seja estruturante da identidade individual e coletiva de raparigas e rapazes;
4. Integrar a dimensão da igualdade de género na cultura organizacional escolar, de forma transversal, continuada e sustentada;
5. Utilizar diversas ferramentas e instrumentos, adequando-as ao respetivo contexto profissional.
BIBLIOGRAPHY:
Recursos de trabalho essenciais: Coleção de Guiões de Educação. Género e Cidadania (do pré-escolar ao ensino secundário), editados pela CIG com a chancela do MEC:
CARDONA, Maria João (coord.) et al. (2015), Guião de Educação. Género e Cidadania. Pré-escolar, Lisboa, CIG, em linha, disponível em https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2015/10/398_15_Guiao_Pre_escolar.pdf
CARDONA, Maria João (coord.) et al. (2015), Guião de Educação. Género e Cidadania. 1º ciclo, Lisboa, CIG, em linha, disponível em http://www.arteset.com/NET_Guiao_1Ciclo_220915.pdf
POMAR, Clarinda (Coord.) et al. (2012), Guião de Educação. Género e Cidadania.2º Ciclo, Lisboa CIG, em linha, disponível em https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2013/12/guiao_educa_2ciclo.pdf
Pinto, Teresa (Coord.) (2015), Guião de Educação. Género e Cidadania. 3º ciclo, Lisboa, 2ª ed., CIG, em linha, disponível em https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2016/07/3Ciclo_Versao_Digital_FinalR.pdf
Vieira, Cristina (Coord.) et al. (2017), Conhecimento, Género e Cidadania no ensino secundário, CIG, em linha, disponível em https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2018/01/Conhecimento_Genero_e_Cidadania_Ensino_Secundario_Versao_Digital.pdf
Bibliografia fundamental
AAVV (2008), Fórum Educação para a Cidadania. Objectivos Estratégicos e Recomendações para um Plano de Acção de Educação e de Formação para a Cidadania, Lisboa, em linha, disponível em http://www.min-edu.pt/np3content/?newsId=297&fileName=edu_cidadania.pdf
ABRANCHES, Graça e CARVALHO, Eduarda (2000). Linguagem, poder e educação: o sexo dos B,A,BAs, 2ª edição, Lisboa, CIDM.
ALARIO TRIGUEROS, Teresa et al. (2001). Identidade e género na prática educativa, 2ª edição, Lisboa, CIDM.
Albuquerque, Rosana (2005) - Para uma análise multidimensional da situação das mulheres : as relações entre género, classe e etnicidade". in SOS RACISMO (ed.)- "Imigração e etnicidade: vivências e trajectórias de mulheres em Portugal". Lisboa: SOS Racismo, p. 37-49.
Alvarez, Teresa (2007), "Educar para a Igualdade: Género e Cidadania", in Toldy, Teresa et al. (org.), Actas do Congresso Internacional Cidadania(s), Discursos e Práticas, Porto, Universidade Fernando Pessoa, pp. 737-746.
ALVAREZ, Teresa (2009) O Feminino e o Masculino nos materiais escolares – (in)Visibilidades e (des)Igualdades, Lisboa, CIG, em linha, disponível em http://www.igualdade.gov.pt/IMAGES/STORIES/DOCUMENTOS/DOCUMENTACAO/PUBLICACOES/MIOLO_FEMININO_E_O_MASCULINO.PDF
Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, Jornal Oficial das Comunidades Europeias, 18.12.2000 http://www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf
Conselho da Europa, Recommendation CM/Rec (2007) 13 of the Committee of Ministers to member states on gender mainstreaming in education, (Adopted by the Committee of Ministers on 10 October) http://www.coe.int/t/e/human_rights/equality/091_CM_Rec(2007)13.pdf
Igualdade de Género em Portugal: indicadores-chave 2017 (2017), Lisboa, CIG, [em linha] disponível em https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2017/07/AF_CIG_FactSheet.pdf
LOURO, Guacira Lopes (2000). Currículo, Género e Sexualidade, Porto, Porto Editora.
Magano, Olga e Maria Manuela Mendes (2014) “Mulheres ciganas na sociedade portuguesa: tracejando percursos de vida singulares e plurais”, Revista Sures, Diversidade, plurilinguismo e interculturalidade, nº 3 (2014), Revista Digital do Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História- Universidade Federal da Integração Latino-Americana-UNILA, ISSN 2317-2738
NETO, António et al. (2000). Estereótipos de Género, 2ª edição, Lisboa, CIDM.
NOGUEIRA, Conceição e SAAVEDRA, Luísa (2007), “Estereótipos de Género. Conhecer para os transformar”, in AAVV, A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef, Lisboa, Ministério da Educação, pp. 11-30. [em linha] disponível em http://docplayer.com.br/7635144-Estereotipos-de-genero-conhecer-para-os-transformar.html
NOGUEIRA, Conceição, SILVA, Isabel (2001). Cidadania. Construção de novas práticas em contexto educativo, Porto, Ed. Asa.
PINTO, Teresa (2007), Mulheres, Educação e Relações Sociais de Género: uma perspetiva histórica”, in AAVV, A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef, Lisboa, Ministério da Educação, pp. 31-46.
PINTO, Teresa (Coord.) (2002). A Profissão Docente e os Desafios da Coeducação: Perspetivas Teóricas para Práticas Inovadoras, Lisboa, CIDM.
Pinto, Teresa, Henriques, Fernanda (1999), Coeducação e Igualdade de Oportunidades, Lisboa, CIDM (2ª Ed. 2000).
SAAVEDRA, Luísa (2005). Aprender a ser rapariga, aprender a ser rapaz: teorias e práticas da escola. Coimbra: Almedina.
VIEIRA, Cristina Coimbra (2006). É menino ou menina? Género e educação em contexto familiar, Coimbra, Almedina.
Bibliografia Complementar
ABRANCHES, Graça (2007), "Ler a linguagem: breves notas sobre desproporções e dissemelhanças, pseudo-genéricos e a igualdade entre os sexos", in AAVV, A dimensão de género nos produtos educativos multimédia, Lisboa, Ministério da Educação, pp. 77-82.
ACIOLY-REGNIER Nadja et al. (1999), Meios escolares e questões de género: elementos de reflexão para a prática do ensino, Lisboa, CIDM.
ALVAREZ, Teresa (2007), “Representações iconográficas de sujeito histórico: o que (não) vemos nas imagens de História”, in AAVV, A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef, Lisboa, Ministério da Educação, pp. 93-105.
APMD (2009) Desporto na Escola, Educando para a Igualdade, Lisboa, CIG, em linha, disponível em http://cidadaniaemportugal.pt/wp-content/uploads/recursos/apmd/Desporto%20na%20Escola%20-%20Educando%20para%20a%20Igualdade.pdf
CRUZ, Isabel, et al. (2013). Deusas e Guerreiras dos Jogos Olímpicos, Lisboa, CIDM. http://cid.cig.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibsrch.aspx?skey=CDB781C63EB344EAAAEA6D9208D065C7&cap=&pesq=10&var8=Publica%u00e7%u00e3o%20CIG&bo=0&var4=Fio%20de%20Ariana&doc=94873
ESTEVES, João (2008), Mulheres e Republicanismo (1908-1928), Lisboa, CIG
HENRIQUES, Fernanda (2007), “Aprender filosofia hoje: subsídios para um olhar não discriminador sobre o material”, in AAVV, A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef, Lisboa, Ministério da Educação, pp. 107-115.
Magano, Olga (2014), “Sentimentos de racismo e discriminação de ciganos portugueses” in Manuel Carlos Silva e José Manuel Sobral (orgs.) Etnicidade, nacionalismo e racismo. Migrações, minorias étnicas e contextos escolares, Porto, Edições Afrontamento, pp. 233-251 ISBN 978-972-36-1286-8
MONTEIRO, Natividade (2013). Maria Veleda, Lisboa, CIDM. [em linha] disponível em http://cid.cig.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibsrch.aspx?skey=CDB781C63EB344EAAAEA6D9208D065C7&cap=&pesq=10&var8=Publica%u00e7%u00e3o%20CIG&bo=0&var4=Fio%20de%20Ariana&doc=94863
Pinto, Teresa, Joaquim, Teresa (Org.) (2011), Género e Recursos Educativos Digitais, Cadernos Sacausef, nº VIII, Lisboa.
SILVA, Ana da, et al. (2005). A narrativa na promoção da igualdade de género. Contributos para a educação pré-escolar, 3ª edição, Lisboa, CIDM.
SILVA, Maria João Duarte e FERREIRA, Eduarda (2007,) “Promoção da Igualdade de género em recursos educativos informatizados: reflexão sobre alguns exemplos”, in AAVV, A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef, Lisboa, Ministério da Educação, pp. 61-68.
SILVA, Maria Regina Tavares da (2005). Carolina Beatriz Ângelo, Lisboa, CIDM. http://cid.cig.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibsrch.aspx?skey=CDB781C63EB344EAAAEA6D9208D065C7&cap=&pesq=10&var8=Publica%u00e7%u00e3o%20CIG&bo=0&var4=Fio%20de%20Ariana&doc=94859
VIEIRA, Cristina Coimbra (2007). Educação Familiar. Estratégias para a Promoção da Igualdade de Género, 2ª edição, Lisboa, CIG.
Outras referências
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ABRANCHES, Graça (2009), Guia para uma linguagem promotora da Igualdade entre Mulheres e Homens na Administração Pública, Lisboa, CIG, em linha, disponível em http://cid.cig.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibsrch.aspx?skey=CDB781C63EB344EAAAEA6D9208D065C7&cap=&pesq=10&var8=Publica%u00e7%u00e3o%20CIG&bo=0&var4=Trilhos%20da%20Igualdade&nohist=true&doc=8774
BETTENCOURT, Ana et al. (2000). Educação para a cidadania, 2ª edição, Lisboa, CIDM.
CARDONA, Maria João (1992) «A organização do espaço e do tempo na sala de Jardim de Infância», Cadernos de Educação de Infância, 24, Lisboa: APEI, p.18-16
CARDONA, Maria João (2006) Educação de Infância. Formação e desenvolvimento profissional, Chamusca: Ed. Cosmos
Conselho da Europa (2000). Un nouveau contrat social entre les femmes et les hommes: le rôle de l'éducation. Actas do Seminário. Strasbourg: Conselho da Europa. www.unece.org/fileadmin/DAM/Gender/documents/Secretariat%20Notes/.../CoE_F.pdf
CORREIA, Anabela Filipe, RAMOS, Maria Alda (2002), Representações de género em manuais escolares. Língua Portuguesa e Matemática: 1º ciclo, Lisboa, CIDM.
GOMES, Paula Botelho (2001), “Género, Coeducação e educação física: implicações pedagógico-didácticas”, ex æquo, nº4, pp.13-26.
GOMES, Paula Botelho et al. (2000). Equidade na Educação. Educação Física e Desporto na Escola, Queijas, Associação Portuguesa A Mulher e o Desporto.
Henriques, Fernanda, Pinto, Teresa (1996), “Em Busca de uma Pedagogia da Igualdade: o peso da variável sexo na representação de Bom Aluno”, in Albano Estrela et.al (Eds.), Formação, Saberes Profissionais e Situações de Trabalho, Lisboa, AFIRSE Portuguesa/FPCE-UL, vol.2 pp. 295-308.
HENRIQUES, Fernanda, PINTO, Teresa (2002). "Educação e Género: dos anos 70 ao final do século XX: subsídios para a compreensão da situação", ex æquo, 6, pp.11-54, http://exaequo.apem-estudos.org/artigo/educacao-e-genero-dos-anos-70-ao-final-do-seculo-xx
Magano, Olga (2013). "Percursos de integração de ciganos portugueses", Maria Manuela Mendes e Olga Magano (orgs.) Ciganos Portugueses: Olhares Plurais e Novos Desafios numa Sociedade em Transição, Lisboa: Editora Mundos Sociais, 191-205 ISBN 978-989-8536-26-6
Magano, Olga (2014), Tracejar vidas «normais»: estudo qualitativo sobre a integração dos ciganos em Portugal, Lisboa, Editora Mundos Sociais – ISBN 978-989-8536-36-5
MARTELO, Maria de Jesus (2004). A Escola e a Construção da Identidade das Raparigas. O exemplo dos manuais escolares, 2ª edição, Lisboa, CIDM.
Mendes, Maria Manuela; Magano, Olga e Pedro Candeias (2014), Estudo Nacional sobre as Comunidades Ciganas, Lisboa, Alto Comissariado para as Migrações. ISBN 978-989-685-064-7
MONGE, Maria Graciete et al. (1999), Criatividade na coeducação. uma estratégia para a mudança, Lisboa, CIDM.
Neto, Félix, Joaquim, Teresa, Soares, Rui, Pinto, Teresa (Org.) (1999), Igualdade de Oportunidades, Género e Educação, Lisboa, Universidade Aberta.
Neto, Félix, Joaquim, Teresa, Soares, Rui, Pinto, Teresa (Org.) (1997), Igualdade de Oportunidades e Educação. Formação de Docentes, Lisboa, Universidade Aberta.
NUNES, Maria Teresa Alvarez (2007). Género e Cidadania nas Imagens de História, Lisboa, CIG.
Pinto, Teresa (1997), “Igualdade de Oportunidades e Formação de Docentes”, Psicopedagogia, Educação, Cultura, nº 1, pp.131-138.
Pinto, Teresa (1999), “Caminhos e Encruzilhadas da Coeducação”, ex æquo, nº 1, pp. 123-135, http://exaequo.apem-estudos.org/artigo/caminhos-e-encruzilhadas-da-co-educacao
Pinto, Teresa (2007), "Educação e políticas para a igualdade em Portugal. Balanço e prospectiva", in Lígia Amâncio, Manuela Tavares, Teresa Joaquim, Teresa Sousa de Almeida (Org.), O longo caminho das mulheres. Feminismos 80 anos depois, Lisboa, D. Quixote, pp. 141-154.
PRAZERES, Vasco (2003). Saúde juvenil no masculino. Género e saúde sexual e reprodutiva, Lisboa, Direcção-Geral da Saúde, em linha, disponível em http://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/212/SJMasculino.pdf
PRAZERES, Vasco (Coord.) (2008), Saúde, sexo e género, Lisboa, Direcção-Geral da Saúde, em linha, disponível em https://www.dgs.pt/documentos-e-publicacoes/saude-sexo-e-genero-factos-representacoes-e-desafios.aspx
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SILVA, Regina Tavares da (2007), “Enquadramento Internacional das Políticas para a Igualdade entre Mulheres e Homens”, in AAVV, A dimensão de Género nos Produtos Educativos Multimédia, Cadernos Sacausef, Lisboa, Ministério da Educação, pp. 47-58.
SOUZA, Maria Reynolds de (2013). A Concessão do Voto às Portuguesas, Lisboa, CIDM. http://cid.cig.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibsrch.aspx?skey=CDB781C63EB344EAAAEA6D9208D065C7&cap=&pesq=10&var8=Publica%u00e7%u00e3o%20CIG&bo=0&var4=Fio%20de%20Ariana&doc=94876
Vasconcelos, Teresa (1997) Ao redor da mesa grande. A prática educativa de Ana, Porto: Porto Editora.
SKILLS:
Serão constituídas 5 turmas que funcionarão em simultâneo. O regime é Blearning, 21h presenciais (distribuídas por 3 sessões de 7 horas ao sábado) e 24h em sessões síncronas de elearning.
As ações presenciais serão realizadas na região Centro e Alentejo, nos Centros Locais de Aprendizagem da UAb de :
Centro - Abrantes, Ansião, Cantanhede, Porto de Mós e Sabugal (candidaturas prorrogadas até 30 de setembro); ENCERRADAS
Alentejo - Coruche, Grândola, Reguengos de Monsaraz
METHODOLOGY:
A presente ação é lecionada em regime misto de ensino e aprendizagem presencial e a distância através da modalidade online, com recurso à plataforma de Elearning em uso na Universidade Aberta. As formandas e os formandos serão incentivadas/os, através dos vários problemas colocados, a realizarem aprendizagens significativas. O curso tem como quadro geral de referência, em termos de metodologia de ensino, o Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta.
ASSESSMENT:
Espera-se que durante o curso as formanda e os formandos participem ativamente nas sessões presenciais e nas sessões a distância.
A participação, a qualidade e pertinência das intervenções e a contribuição para o enriquecimento do debate, por um lado, a qualidade, grau de auto reflexão crítica e a pertinência das propostas e/ou experiências apresentadas no relatório individual, por outro lado, constituem os elementos de avaliação de cada formanda e de cada formando.
A classificação final resultará da avaliação que for obtida nestas duas vertentes: a primeira com um peso de 40% e a segunda com um peso de 60%.