Na verdade, ainda não tinha frequentado nenhum curso àa distância por falta de oportunidade.
Nunca senti qualquer resistência, até porque conheço excelentes profissionais que frequentam ou já frequentaram formações nesta modalidade.
Aliás, tive conhecimento da Universidade Aberta, quando fiz uma pesquisa sobre o Ensino a Distância em Portugal e tive como uma das referências a Universidade Aberta porque tinha o curso que tanto precisava.
Em síntese, a minha maior preocupação ao escolher uma instituição de ensino prende-se com a sua qualidade, credibilidade e rigor, tanto ao nível dos formadores como da instituição em si e isso consigo encontrar na Universidade Aberta.
De uma forma geral, dou um feedback bastante positivo e ainda acrescento o facto de estar em Moçambique e, ao mesmo tempo, frequentar um Mestrado em Ciências do Consumo Alimentar em Portugal.
Antes só seria possível frequentar uma formação em Portugal se nos deslocássemos, mas isso seria muito custoso, além de exigir muitas burocracias, como é o caso do pedido de um visto.
Outra vantagem, no meu caso, é permitir-me continuar a trabalhar sem nenhuma interrupção e cumprir com outros deveres e ao mesmo tempo estando a estudar.
Se fosse a modalidade presencial não teria conseguido dar resposta a todas as funções que tenho neste momento. Consigo gerir melhor o meu tempo através desta modalidade.
Ser estudante da Universidade Aberta tem sido um privilégio muito grande e enorme, pela experiência que a universidade tem no ensino a distância.
Para mim, o ensino na Universidade Aberta não tem sido distante nem diferente do presencial, porque tenho acesso e contacto com a universidade, a sala de aula, a biblioteca, os colegas o docente em todo o tempo e a qualquer hora. Para tal não preciso de me deslocar para ir ao encontro destes recursos importantes para a minha formação.
7 de fevereiro de 2020
Bongesse Alferes
Estudante do Mestrado em Ciências do Consumo Alimentar