O curso Digitally Competent Educators foi um dos cursos/formações mais revigorantes em termos de aprendizagens pessoais e profissionais.
Trabalhámos questões como a “flipped classroom” que, apenas agora, nas formações PADDE (Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas) se começou a falar. Foram tantas as ferramentas e tão válidas que, quando se deu o primeiro confinamento, me senti mais confiante e capaz de desafiar os meus colegas a experimentarem novas metodologias para aulas a distância, para o desenvolvimento de projetos em trabalho digital colaborativo e avaliação formativa ao longo do processo de ensino aprendizagem.
Foi ainda uma janela aberta para o mundo, pois o cruzamento entre universidades e discentes de diferentes países levou-me a colocar em perspetiva as minhas práticas e a encontrar ferramentas para melhorar e crescer.
Saliento, ainda, que todas as “novas” práticas de avaliação do projeto MAIA (Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica), que incluem o conceito de avaliação por rubricas, já havíamos experimentado no módulo 3 do curso, da responsabilidade da UAb.
Sandra Bettencourt
Professora Bibliotecária
Abril 2022 #160